Em Vale Tudo, o executivo Marco Aurélio, interpretado por Alexandre Nero une forças com o jornalista Mário Sérgio, vivido por Thomás Aquino para arquitetar uma vingança contra a poderosa Odete Roitman, chefe da empresa TCA. A trama, que já tem fãs revoltados nas redes, ganha contornos ainda mais sombrios quando a matriarca é assassinada em um hotel de luxo, deixando um rastro de suspeitos que inclui o próprio Marco, sua esposa Leila e até o filho de Odete, Afonso Roitman.
Comentários
jefferson moreira setembro 30, 2025
Marco Aurélio e Mário Sérgio se unem, sim, uma aliança inesperada, para armar uma vingança que promete mudar o jogo, e Odete… bem, ela não sabia o que a aguardava.
Rodrigo Sampaio outubro 4, 2025
Essa trama tá virando um case de estudo de estratégia corporativa, mano! Quando o executivo junta forças com um jornalista, rola um verdadeiro power‑play de narrativa e storytelling, estilo “big‑data” de emoções.
Raphael Dorneles outubro 7, 2025
É legal ver como a série ainda aposta na redenção dos personagens, mesmo quando a trama fica sombria; ainda acredito que #TeamMarco pode encontrar um caminho de justiça.
Silas Lima outubro 11, 2025
Não podemos esquecer que, moralmente, a vingança contra Odete só parece justa se for a última cartada de quem sofreu, senão a série cai no mesmo nível de cinismo que critica.
Bruno Boulandet outubro 14, 2025
Odete foi mó ruim.
Luara Vieira outubro 18, 2025
Se refletirmos sobre o conceito de poder, percebemos que a vontade de Marco e Mário transcende o mero desejo de retribuição; eles buscam responder ao vazio existencial que Odete provocou, como se a própria trama fosse um espelho da condição humana.
Tais Tais outubro 21, 2025
Mano, essa parada de “Vale Tudo” tá trazendo aquele clima de novela dos anos 80, com muita intriga e drama, mas com uma vibe moderna que a gente curte demais.
jasiel eduardo outubro 25, 2025
Eu entendo que o plano deles parece arriscado, mas pode dar certo se eles cuidarem dos detalhes.
Fábio Santos outubro 28, 2025
Olha, eu sempre fico desconfiado quando um executivo compra o mesmo hotel onde o assassinato aconteceu – coincidência? Não sei, parece que há um roteiro oculto, quase como se os bastidores da TCA fossem controlados por um conselho secreto que manipula as narrativas da mídia.🕵️♂️ É claro que os poderes econômicos sempre influenciam a justiça, e este caso não poderia ser diferente. Eles dizem que o filho de Odete, Afonso, está envolvido, mas quem realmente puxa os fios? Talvez seja alguém que ainda não foi apresentado, um “player” ainda invisível, que tem interesse em desestabilizar a empresa. E ainda tem a questão da esposa de Marco, Leila, que tem passado por mudanças recentes – será que ela está sendo usada como isca? O ponto é que, se analisarmos os padrões de comportamento da alta cúpula corporativa, vemos que a vingança raramente é um ato isolado; é parte de um ciclo de retaliação e poder que se perpetua ao longo das décadas.🤯 Enfim, isso tudo deixa a gente com mais perguntas do que respostas, e a única certeza é que não estamos vendo a história completa.
Davi Silva novembro 1, 2025
Concordo, Raphael! Na verdade, se olharmos os últimos episódios, dá pra notar que o arco de redenção está sendo construído com pequenas pistas que passaram despercebidas por muitos.
Leonardo Teixeira novembro 4, 2025
Mas, sinceramente, acho que esses “pistas” são só fan‑service; não há nada de novo na tentativa de salvar o protagonista. 🤔
Marcelo Paulo Noguchi novembro 8, 2025
Prezados leitores, cumpre‑nos observar que a estrutura narrativa ora apresentada se insere em um paradigma de antagonismo corporativo, no qual os protagonistas assumem papéis de agentes estratégicos comprometidos com a neutralização de ameaças internas, em consonância com as práticas de gestão de risco avançada.
Leilane Tiburcio novembro 11, 2025
É, Marcelo, concordo que a redação está bem formal, mas a gente ainda sente a emoção da história, como se estivesse na própria sala de reuniões da TCA.
Jessica Bonetti novembro 14, 2025
Embora eu entenda o entusiasmo geral, vejo com certa suspeita a glorificação de qualquer ato de violência, mesmo que seja ficcional, pois isso pode reforçar narrativas perigosas.